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A capacidade de leitura e interpretação de factos ou obras está inteiramente dependente do conhecimento adquirido através dos tempos.
Disponibilizar seguros para arte exige conhecimentos próprios, soluções especializadas, capacidade de avaliação e análise clara de uma multiplicidade de riscos.
A nobreza que retrata “The Red Queen”, valeu a Jahid Apu, do Bangladesh, o Prémio do Público na primeira edição do IN COLORS PROJECT.
“The Poetry of Primary Colors”, Menção Honrosa do 1.º IN COLORS PROJECT, faz parte de um projecto fotográfico com que Paolo Ricca homenageia quem trabalha a terra.
“Checking Fishing Nets”, Menção Honrosa do 1.º IN COLORS PROJECT, é um poema sobre a harmonia homem-natureza e a necessidade de a preservar.
Em “Color”, fotografia que deu a Musa Talaşlı o Prémio IN COLORS PROJECT, uma cena da vida doméstica, comum no mundo inteiro, torna-se majestática.
O calendário do 1.º IN COLORS PROJECT completa-se com a exposição React! e o anúncio das obras distinguidas. O seu impacto, contudo, estende-se pelo tempo.
À primeira edição, o IN COLORS PROJECT diluiu fronteiras e proporcionou-nos uma imagem do mundo composta por milhares de registos fotográficos.
A Lumicroma é contra a invasão da Ucrânia pelas forças militares da Rússia. A Lumicroma não está contra os artistas russos.
A exposição de estreia do IN COLORS PROJECT é arte e reflexão, testemunho e manifesto, celebração e denúncia. Em 50 fotografias, está a história que vamos fazendo.