Puranjit Gangopadhyay

Índia | N. 1978

Puranjit Gangopadhyay descobriu a sua paixão pela fotografia na infância, inspirado pelo amor e talento do seu pai por esta arte. Aos 10 anos, começou a capturar momentos familiares com uma câmara Zeiss Icon que o seu pai lhe deu. Embora tenha formação em engenharia, possui um diploma em engenharia e atualmente trabalha no setor privado, dedica-se à fotografia como hobby e como forma de expressão criativa.
Convencido de que a fotografia é um campo amplo para explorar a arte criativa, Puranjit Gangopadhyay usa a sua visão interior para transformar as linhas, formas, cores e tons encontrados na natureza e no ambiente cotidiano em arte visual. A sua prática fotográfica centra-se na composição, no domínio do triângulo de exposição, nas harmonias de cores vibrantes e na interação cuidadosa entre os temas principais e secundários. Ele esforça-se por capturar as emoções humanas com estética visual, observando e fotografando sempre os temas de forma discreta para preservar o seu ambiente natural.
As obras de Puranjit Gangopadhyay foram expostas na Índia e internacionalmente, refletindo o seu compromisso com a criação de uma arte fotográfica bela e significativa.

 CREDENCIAIS

2024-25
Terceiro prémio no Concurso de Fotografia TDF

2022
Vencedor nos concursos de fotografia dos departamentos de turismo de Rajastão, Meghalaya e Chhattisgarh, Índia

2018
Segundo prémio no concurso de fotografia do estado de Bengala Ocidental organizado pelo Governo  de Bengala Ocidental

2017
Prémio de reconhecimento na Academia Lalit Kala do estado de Gujarat, Índia

2014
Terceiro  prémio no Concurso Fotográfico de toda a Índia sobre Conhecimentos Tradicionais na 26ª Exposição Científica Nacional do Congresso Científico de Kerala, Índia
Vice-campeão no concurso mensal de fotografia organizado pela Camarena nos meses de março e abril
Vencedor do concurso mensal de fotografia Picturepost organizado pela revista Outlook Traveller, Índia
Vencedor do concurso de fotografia artística na categoria Momentos organizado pela revista Asian Photography Magazine 

2013
Primeiro prémio no concurso fotográfico Athijeevanam 2013 realizado em Alappuzha, Kerala, Índia
Prémio de consolação no 24.º Concurso Nacional de Fotografia organizado pela Divisão de Fotografia do Ministério da Informação e Radiodifusão do Governo da Índia
Finalista nos Prémios da Escola de Fotografia de Londres 2013 na secção GEOMETRIA E PADRÕES
Vencedor do concurso fotográfico «As nossas meninas, o nosso orgulho», organizado pela NDTV sobre meninas
Primeiro prémio no concurso fotográfico icubed Click for a Cause 2013 sobre o ambiente
Primeiro prémio no concurso fotográfico IIP Kaleidoscope India 2013 na categoria Elemento de design
Concurso fotográfico Photoshare 2013 Prémio para a «Melhor categoria em assistência humanitária» 

2012
Segundo prémio no Concurso Estadual de Fotografia organizado pelo Governo de Bengala Ocidental, Índia
Vencedor do «Prémio de consolação» (menção especial) no concurso fotográfico North-East Through My Eyes, Índia

2011
Prémio de reconhecimento no 5.º Concurso Nacional de Fotografia organizado pelo Ministério dos Assuntos Tribais e pelo Ministério da Informação e Radiodifusão do Governo da Índia
Prémio de reconhecimento no concurso organizado pela The Lights and Shades of Science
Prémio de consolação no Concurso Estadual de Fotografia organizado pelo Governo de Bengala Ocidental
Vencedor do Concurso de Retratos Infantis Kodak 2011

2010
Prémio de consolação no 23.º Concurso Nacional de Fotografia organizado pela Divisão de Fotografia do Ministério da Informação e Radiodifusão do Governo da Índia

2009
Foto do mês e foto do ano no concurso organizado pela fotoflock.com

2008
Terceiro prémio no concurso nacional organizado pela Vanya sobre as tribos da Índia

2007
Prémio de consolação no 20.º Concurso Nacional de Fotografia organizado pela Divisão de Fotografia do Ministério da Informação e Radiodifusão do Governo da Índia

2005
Segundo prémio no 18.º Concurso Nacional de Fotografia organizado pela Divisão de Fotografia do Ministério da Informação e Radiodifusão do Governo da Índia

2004
Primeiro prémio no concurso estadual organizado pelo Instituto Regional de Cinema e Televisão de Calcutá (Índia)
 

2025
In Colors Project ED#3 JOY, Lumicroma, Portugal

2024
MPC, Índia
TFSF, Orhan Holding, Turquia

2016
RKM, Calcutá, Índia

2015
UNESCO, Bangcoc

2014
WPAI, Índia

2011
RKM, Calcutá, Índia

2008
Foto Clube do Jaú, Brasil
Photolovers, Índia
Quioto, Japão
State Lalit Kala Akademy, Índia

2007
Photolovers, Índia

2005
IIPC, Deli, Índia

2004
Gipuzkoa, Reino Unido
LCC, Kucknow, Índia
Afocer, Espanha
 

Exposições Lumicroma

IN COLORS PROJECT ED#1 REACT!

React! é um retrato da condição humana e da perceção do mundo, mostrando distintas velocidades, múltiplas realidades, encontros e desigualdades, tantas e t ... Ler Mais

React! é um retrato da condição humana e da perceção do mundo, mostrando distintas velocidades, múltiplas realidades, encontros e desigualdades, tantas e tantas reações.
A vastidão a que se abria o tema está representada neste conjunto de 50 obras de fotógrafos de 22 nacionalidades. React! a quê, de que perspectiva? A possibilidade de infindas interpretações espelha-se numa exposição em que a reação tanto está na própria “cena” fotografada como na impressão de quem a fotografou e, ainda e sempre, no olhar de quem aprecia a fotografia. Nesta abrangência, encontra-se a imagem do tempo e do lugar – de muitos lugares e de muitas qualidades de tempo. Há a beleza de momentos, espaços, culturas e tradições. Há toda uma escala de emoções. Há a poesia de paisagens e a destruição que faz a guerra. Há fantasia nos cenários improváveis. Há preocupações globais, instantes pessoais. Às vezes, o peso da existência; às vezes, a leveza do riso sobre a morte. Fica, ainda, a certeza de um mundo caleidoscópico, em permanente mudança, para as histórias se repetirem. Porque o homem repete-se. Fica, também, o continuum da vida. Está nos rostos de muitos. Está nas cores. Está na luz do preto e branco. Está no instinto. Na vontade. No que se perde, no que se conquista.

Curadoria de Sandra Maria Teixeira

IN COLORS PROJECT – uma iniciativa sem fronteiras da Lumicroma – reclama a importância da fotografia como registo sociocultural e intervenção artística. Pela convergência de experiências de reflexão sobre o mundo actual e através da criação fotográfica, propõe traçar, anualmente, a grande imagem do tempo em que vivemos.

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IN COLORS PROJECT ED#2 HOME

Com HOME, o tema da 2.ª edição do IN COLORS PROJECT, lançámos a fotógrafos de todo o mundo um desafio feito de matéria sensível. Queríam ... Ler Mais

Com HOME, o tema da 2.ª edição do IN COLORS PROJECT, lançámos a fotógrafos de todo o mundo um desafio feito de matéria sensível. Queríamos tudo da fotografia – o acto artístico e emocional, o ato consciente e político, a luz e a sombra. O resultado é uma exposição que manifesta, no mesmo sangue, múltiplas realidades.
Em 74 fotografias, 32 autores de 14 nacionalidades dão-nos o mais pungente retrato do que somos, do que fazemos e no que estamos a falhar. Porque HOME tem sorrisos e feridas expostas. Mostra o sentido de pertença e a absurda falta de chão.
É o manto humano de mil retalhos a que todos pertencemos.
Esta é a nossa Casa. E não vale fechar os olhos.

Curadoria de Sandra Maria Teixeira

IN COLORS PROJECT – uma iniciativa sem fronteiras da Lumicroma – reclama a importância da fotografia como registo sociocultural e intervenção artística. Pela convergência de experiências de reflexão sobre o mundo actual e através da criação fotográfica, propõe traçar, anualmente, a grande imagem do tempo em que vivemos.

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AUSCHWITZ: TRAÇO(S) DE UMA HERANÇA

Auschwitz: Traço(s) de uma herança é um projeto que utiliza a fotografia como meio de criar uma ligação entre o passado, o presente e o futuro.
Manter viva ... Ler Mais

Auschwitz: Traço(s) de uma herança é um projeto que utiliza a fotografia como meio de criar uma ligação entre o passado, o presente e o futuro.
Manter viva a memória apela à reflexão e à vigilância e incentiva o empenhamento das gerações futuras, para que, através delas, possam ecoar as vozes dos sobreviventes, que em breve deixarão de ser ouvidas.
Conhecemos a história, vimos os filmes e lemos os livros. Sempre nos disseram que Auschwitz é o verdadeiro símbolo do Holocausto, uma vez que ali foram assassinados mais de um milhão de judeus. Uma fábrica de matar pessoas! Ciganos, homossexuais, testemunhas de Jeová e dissidentes políticos também sofreram neste lugar sombrio.
Lemos sobre as experiências hediondas levadas a cabo por Mengele em Auschwitz. Vimos fotografias dos sobreviventes, dos cadáveres, dos crematórios, dos objectos pessoais abandonados. Iniciámos a nossa viagem à Polónia com o pensamento de que estaríamos preparados para enfrentar o centro interpretativo do Holocausto e, através dele, encontrar a resposta à nossa inquietação: como é que isto foi humanamente possível?
Durante a viagem, voltámos a visitar aqueles com quem já tínhamos partilhado o sentimento do campo de concentração. Todas as páginas, testemunhos e rostos permaneceram bem vivos na nossa memória.
Chegámos, a presença em Auschwitz ultrapassa-nos!
Nenhuma memória, lida, estudada, vista ou ouvida pode ser comparada com o facto de estarmos ali mesmo. No silêncio ensurdecedor daquele lugar, que carrega em si a imensa perda do sentido humano, ganha força a pergunta de Theodor Adorno: Como é possível fazer poesia depois de Auschwitz?

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PARAÍSO DE COURA

O olhar de Alfredo Cunha, atento e acutilante, documenta esta magia, este espírito de irmandade, esta felicidade colectiva. A alegria do público e a euforia das bandas, que jamais esq ... Ler Mais

O olhar de Alfredo Cunha, atento e acutilante, documenta esta magia, este espírito de irmandade, esta felicidade colectiva. A alegria do público e a euforia das bandas, que jamais esquecem aquela parede humana de cortar o fôlego e a forma generosa como são recebidos. Capta a doçura, a serenidade, a mais profunda paz, o amor partilhado, o respeito, o maravilhamento, a energia ímpar do rio Taboão, contrapondo com a exaltação, a apoteose, a celebração e a alegria, essa emoção sagrada que Almada Negreiros disse um dia ser «a coisa mais séria da vida».

Precisamos, ano após ano, do Festival Paredes de Coura, para recarregar as baterias da paixão, afastar a mediocridade dos dias mais cinzentos, curar as moléstias da tristeza que nos empalidece e afugentar o caruncho citadino que se entranha nos ossos. Para nos abastecermos de beleza, de euforia e da mais profunda paz, em divina comunhão com a natureza. Em peregrinação, num perpétuo regresso à magia.

Curadoria de Sandra Maria Teixeira

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IN COLORS PROJECT ED#3 JOY

Esta terceira edição do In Colors Project, sob o tema JOY, reúne 75 obras de 56 autores oriundos de 22 países, configurando um atlas emocional que interroga as formas de ... Ler Mais

Esta terceira edição do In Colors Project, sob o tema JOY, reúne 75 obras de 56 autores oriundos de 22 países, configurando um atlas emocional que interroga as formas de expressão da alegria num mundo atravessado por tensões geopolíticas e crises sistémicas.
A fotografia, enquanto dispositivo de representação e mediação, revela-se como território de exercício ideológico, estético e ensaio poético. As imagens seleccionadas cartografam estratégias visuais através das quais se codificam, ritualizam e transmitem diferentes culturas. Integrando expressões de representação diversas – desde a celebração colectiva até à contemplação íntima – cada autor propõe um léxico visual singular, revelando a alegria como praxis sócio-antropológica e estética, enquanto perspectiva a criação de futuros possíveis.

A curadoria estrutura-se em torno da hipótese de que a imagem fotográfica constitui um dispositivo de reconfiguração do sensível, da análise e interpretação do real, transfigurado e apropriado em realidades autónomas e individuais, interrogando-nos sobre as condições de possibilidade do prazer, do encontro e da transformação nas sociedades contemporâneas.

Curadoria de Aníbal Lemos e Sandra Maria Teixeira

IN COLORS PROJECT – uma iniciativa sem fronteiras da Lumicroma – reclama a importância da fotografia como registo sociocultural e intervenção artística. Pela convergência de experiências de reflexão sobre o mundo actual e através da criação fotográfica, propõe traçar, anualmente, a grande imagem do tempo em que vivemos.

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PLATAFORMA PARA A VALORIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA E DOS FOTÓGRAFOS.